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EFFECT OF TRADITIONAL REHABILITATION PROGRAMME VERSUS TELEREHABILITATION IN ADOLESCENTS WITH IDIOPATIC SCOLIOSIS DURING THE COVID-19 PANDEMIC: A COHORT STUDY 

Efeito do Programa de Reabilitação Tradicional versus Telereabilitação em Adolescentes com Escoliose Idiopática Durante a Pandemia de COVID-19:

Um Estudo de Coorte

CONCLUSÃO:

A telereabilitação se tornou cada vez mais popular desde o surto de SARS-CoV-2 (COVID-19). Ela envolve o atendimento virtual de pacientes e a orientação em exercícios para aqueles que têm acesso remoto ou limitado à fisioterapia. Este estudo comparou os efeitos de um programa de reabilitação tradicional (presencial) e da telereabilitação (online) na progressão da curvatura escoliótica em adolescentes com escoliose idiopática durante a pandemia de COVID-19. Também analisou a aceitação, adequação e viabilidade dos dois tratamentos entre pacientes e fisioterapeutas. Adolescentes com escoliose idiopática apresentaram redução do ângulo de Cobb tanto com a telereabilitação quanto com o programa tradicional. A intervenção foi considerada aceitável, adequada e viável por pacientes e fisioterapeutas. Portanto, o efeito do programa de reabilitação, realizado por telereabilitação durante a pandemia, mostrou-se promissor para aplicações futuras, devido à melhoria na redução do ângulo de Cobb e à prevenção da progressão da escoliose nesses pacientes.

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THE EFFECTS OF SHORT-AND LONG-TERM SPINAL BRACE USE WITH AND WITHOUT EXERCISE ON SPINE, BALANCE, AND GAIT IN ADOLESCENTS WITH IDIOPATHIC SCOLIOSIS

Os efeitos do uso de colete ortopédico a curto e longo prazo, com e sem exercício, na coluna, equilíbrio e marcha em adolescentes com escoliose idiopática.

CONCLUSÃO:

A escoliose idiopática do adolescente (EIA) é um distúrbio espinhal comum nessa faixa etária. Estudos anteriores demonstraram alterações biomecânicas na marcha dos membros inferiores de pacientes com EIA. Para minimizar a progressão da curvatura escoliótica, utiliza-se um colete ortopédico, cuja eficácia já foi comprovada. Normalmente, o colete é usado entre 20 a 22 horas por dia. Até o momento, nenhum estudo avaliou os efeitos de curto e longo prazo do uso do colete, com ou sem um programa de exercícios (6 meses), sobre parâmetros clínicos e biomecânicos. O objetivo deste estudo foi verificar os efeitos do uso de colete ortopédico espinhal, com ou sem programa de exercícios, sobre a coluna, o equilíbrio corporal e a distribuição da carga plantar durante a marcha em adolescentes com EIA. â€‹Pacientes com EIA apresentaram melhora significativa na curvatura escoliótica, com redução média de 12° no ângulo de Cobb após uso imediato de curto prazo do colete e correção de 5,3° após seis meses de uso do colete combinado com exercícios. O uso do colete, com ou sem exercícios, também melhorou significativamente o equilíbrio anteroposterior e mediolateral e reduziu a sobrecarga plantar nos calcanhares durante a marcha, com tamanho de efeito de moderado a alto.

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EFFECT OF THERAPEUTIC EXERCISES ON THE PROGRESSION OF ADOLESCENT IDIOPATHIC SCOLIOSIS: A PROTOCOL OF A SYSTEMATIC REVIEW

Efeito dos exercícios terapêuticos na progressão da escoliose idiopática do adolescente: um protocolo de revisão sistemática

CONCLUSÃO:

A telereabilitação se tornou cada vez mais popular desde o surto de SARS-CoV-2 (COVID-19). Ela envolve o atendimento virtual de pacientes e a orientação em exercícios para aqueles que têm acesso remoto ou limitado à fisioterapia. Este estudo comparou os efeitos de um programa de reabilitação tradicional (presencial) e da telereabilitação (online) na progressão da curvatura escoliótica em adolescentes com escoliose idiopática durante a pandemia de COVID-19. Também analisou a aceitação, adequação e viabilidade dos dois tratamentos entre pacientes e fisioterapeutas. Adolescentes com escoliose idiopática apresentaram redução do ângulo de Cobb tanto com a telereabilitação quanto com o programa tradicional. A intervenção foi considerada aceitável, adequada e viável por pacientes e fisioterapeutas. Portanto, o efeito do programa de reabilitação, realizado por telereabilitação durante a pandemia, mostrou-se promissor para aplicações futuras, devido à melhoria na redução do ângulo de Cobb e à prevenção da progressão da escoliose nesses pacientes.

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CORRELATION BETWEEN CYPHOSE AND LORDOSE WITH THE FOOT SUPPORT OF ADOLESCENTS WITH IDIOPATHIC SCOLIOSIS

Correlação entre cifose e lordose com o apoio dos pés em adolescentes com escoliose idiopática

CONCLUSÃO:

Um estudo com adolescentes com escoliose mostrou que a curvatura lombar da coluna está relacionada ao tipo de pé (cavo ou plano) e à forma como os pés tocam o chão ao caminhar. Pés cavos concentram mais pressão no calcanhar e nos dedos, enquanto pés planos concentram no meio do pé. Isso pode ajudar a entender melhor como a escoliose afeta a postura e a marcha..

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EFFECT OF PROGRESSION OF ADOLESCENT IDIOPATHIC SCOLIOSIS ON GAIT PARAMETERS

Efeito da progressão da escoliose idiopática do adolescente sobre os parâmetros da marcha

CONCLUSÃO:

Um estudo com adolescentes com escoliose mostrou que a curvatura lombar da coluna está relacionada ao tipo de pé (cavo ou plano) e à forma como os pés tocam o chão ao caminhar. Pés cavos concentram mais pressão no calcanhar e nos dedos, enquanto pés planos concentram no meio do pé. Isso pode ajudar a entender melhor como a escoliose afeta a postura e a marcha..

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PREVALÊNCIA DA ESCOLIOSE IDIOPÁTICA EM ADOLESCENTES NO BRASIL: REVISÃO SISTEMÁTICA

CONCLUSÃO:

A escoliose idiopática do adolescente (EIA) aparece geralmente entre os 10 e 16 anos de idade. Identificar esse problema cedo é muito importante para garantir um tratamento eficaz. Este estudo revisou pesquisas feitas no Brasil sobre quantos adolescentes têm escoliose. Foram analisados quatro estudos, feitos nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, com jovens de 10 a 14 anos — e a condição foi mais comum entre meninas. A taxa de escoliose encontrada variou de 1,5% a 4,8%. Apesar desses dados ajudarem no planejamento da saúde pública, os pesquisadores destacam que ainda são necessários mais estudos padronizados para entender melhor o problema no país.

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Effect of Total Hip Arthroplasty with Ceramic Acetabular Component on Clinical, Radiographic and Functional Parameters in Older Patients with Hip Osteoarthritis: Two-Year Follow-Up

Efeito da artroplastia total de quadril com componente acetabular cerâmico sobre parâmetros clínicos, radiográficos e funcionais em pacientes idosos com osteoartrite de quadril: acompanhamento de dois anos

CONCLUSÃO:

A artroplastia total de quadril (ATQ) é uma cirurgia comum para tratar osteoartrite severa no quadril, especialmente em idosos. Um estudo com 65 pessoas idosas que fizeram essa cirurgia com um tipo de componente cerâmico no quadril mostrou resultados positivos. Após dois anos, os pacientes tiveram menos dor, mais mobilidade no quadril e maior funcionalidade. As complicações foram raras, com menos de 3% dos casos. Esse tipo de cirurgia se mostrou eficaz e seguro para melhorar a qualidade de vida de idosos com osteoartrite no quadril.

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The Impact of Training Time on Understanding the Treatment of Adolescent Idiopathic Scoliosis According to SOSORT International Guidelines: An Online Survey Study

O Impacto do Tempo de Treinamento na Compreensão do Tratamento da Escoliose Idiopática do Adolescente de Acordo com as Diretrizes Internacionais SOSORT: Um Estudo de Pesquisa Online

CONCLUSÃO:

Este estudo investigou se o tempo de experiência dos fisioterapeutas brasileiros influencia no quanto eles sabem sobre o tratamento correto da escoliose em adolescentes, de acordo com diretrizes internacionais. Foram entrevistados 506 profissionais. O resultado mostrou que os fisioterapeutas com mais de 6 anos de experiência entendem melhor o problema e seguem com mais precisão as recomendações internacionais. Ou seja, quanto mais tempo de carreira, maior o preparo para tratar a escoliose corretamente.

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EFFECT OF SURGICAL TREATMENT OF SCOLIOTIC CURVATURE ON THE SPINE AND UPPER LIMBS

EFEITO DO TRATAMENTO CIRÚRGICO DA CURVATURA ESCOLIÓTICA SOBRE A COLUNA E MEMBROS SUPERIORES

CONCLUSÃO:

Esse estudo avaliou adolescentes com escoliose que passaram por uma cirurgia chamada rotação vertebral direta, combinada com um tipo específico de corte no osso (osteotomia tipo 1). A cirurgia teve como objetivo melhorar a curvatura da coluna e o alinhamento do pescoço e dos ombros.

Após a cirurgia, os pacientes tiveram uma grande melhora na curvatura da coluna torácica (região do meio das costas), com até 68% de correção. Também houve melhora no alinhamento do pescoço e maior simetria nos ombros. Isso mostra que essa técnica cirúrgica pode ser bastante eficaz para corrigir deformidades da coluna em adolescentes com escoliose.

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Association of FBN1 polymorphism with susceptibility of adolescent idiopathic scoliosis: a case-control study

Associação do polimorfismo FBN1 com a suscetibilidade à escoliose idiopática do adolescente: um estudo caso-controle

CONCLUSÃO:

Este estudo investigou se uma variação genética chamada FBN1 rs12916536 pode influenciar quem desenvolve escoliose na adolescência. Analisando o DNA de adolescentes com e sem escoliose, os pesquisadores descobriram que aqueles com essa variação genética têm menos chance de ter escoliose. Além disso, confirmaram que quanto mais velho o adolescente, maior o risco da escoliose piorar. Ou seja, essa variação no DNA pode ajudar a proteger contra a escoliose, mas não influencia na gravidade da curva.

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Reliability and validity between two instruments for measuring spine sagittal parameters in adolescents with idiopathic scoliosis during various stages of growth

Confiabilidade e validade entre dois instrumentos para medir os parâmetros sagitais da coluna em adolescentes com escoliose idiopática durante diferentes fases do crescimento.

CONCLUSÃO:

O estudo avaliou se um aparelho chamado inclinômetro, que não usa radiação, é confiável para medir as curvaturas da coluna em adolescentes com escoliose. Comparado ao raio-X, ele funcionou bem para medir a curvatura da parte torácica da coluna (a parte superior), mas não foi tão preciso para medir a curvatura lombar (parte inferior). Ou seja, o inclinômetro pode ser útil para alguns casos, mas não substitui totalmente o raio-X para acompanhar a evolução da escoliose.

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The effect of direct vertebral rotation on the spine parameters (coronal and sagittal) in adolescent idiopathic scoliosis

O efeito da rotação vertebral direta nos parâmetros da coluna (coronal e sagital) em adolescentes com escoliose idiopática

CONCLUSÃO:

Este estudo avaliou adolescentes com escoliose que passaram por cirurgia para corrigir a curvatura da coluna usando uma técnica chamada rotação vertebral direta (DVR). Os resultados mostraram que, após a cirurgia, houve uma melhora significativa na curvatura da coluna torácica (meio das costas), o que indica que o procedimento é eficaz. A parte inferior da coluna (lombar) e a região pélvica não tiveram grandes mudanças. No geral, a cirurgia ajudou a alinhar melhor a coluna e favoreceu a recuperação desses adolescentes.

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Effect of the Cavus and Planus Foot on Biomechanics Aspect of the Plantar Pressure in Adolescents With Idiopathic Scoliosis

Efeito do Pé Cavo e Plano nos Aspectos Biomecânicos da Pressão Plantar em Adolescentes com Escoliose Idiopática

CONCLUSÃO:

Esse estudo avaliou como o tipo de pé (cavo ou plano) afeta a forma como adolescentes com escoliose idiopática apoiam os pés no chão. Os pesquisadores descobriram que quem tem pé cavo coloca menos pressão no meio e atrás do pé, enquanto quem tem pé plano coloca mais pressão nessas áreas. Isso mostra que o formato do pé pode influenciar o equilíbrio e a postura de quem tem escoliose.

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L5 Radiculopathy After Formal Reduction of High-Grade p SDSG Type 5 and 6 L5-S1 Isthmic Spondylolisthesis with 2-Year Follow-Up

Radiculopatia de L5 Após Redução Formal de Espondilolistese Ístmica L5-S1 de Alto Grau
Tipos 5 e 6 da SDSG, com Acompanhamento de 2 Anos

CONCLUSÃO:

Este estudo analisou 16 pacientes com um tipo grave de deslizamento das vértebras na base da coluna (chamado espondilolistese ístmica de alto grau), que afeta o nervo L5. A cirurgia é necessária nesses casos, mas pode causar ou piorar problemas nos nervos. Após a cirurgia, mais da metade dos pacientes teve fraqueza muscular, mas com o tempo (em até 2 anos), todos melhoraram e nenhum ficou com sequelas neurológicas. Isso mostra que, apesar das complicações iniciais, a maioria dos pacientes se recupera bem com o tempo.

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Age, Sex, Body Mass Index, and Laterality in the Foot Posture of Adolescents: A Cross Sectional Study

Idade, Sexo, Índice de Massa Corporal e Lateralidade na Postura dos Pés de Adolescentes: Um Estudo Transversal

CONCLUSÃO:

Um estudo com 1400 adolescentes mostrou que meninos e o pé esquerdo tendem a apresentar mais pronação (quando o pé gira para dentro ao andar). Já adolescentes com maior IMC tendem a ter pontuação menor nesse índice, mas isso não significa que tenham pés menos pronados — a relação não foi clara. Ou seja, o sexo e o lado do pé influenciam mais a postura do que o peso corporal.

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Reliability in Mandibular Movement Evaluation Using Photogrammetry in Patients With Temporomandibular Disorders

Confiabilidade na Avaliação dos Movimentos Mandibulares Usando Fotogrametria em Pacientes com Disfunções Temporomandibulares

CONCLUSÃO:

Este estudo avaliou se a fotogrametria (análise por fotos) é confiável para medir movimentos da mandíbula em mulheres com e sem disfunções na articulação temporomandibular (ATM). Os resultados mostraram que a técnica é bastante precisa e consistente, mesmo quando feita por examinadores diferentes ou em dias diferentes. Isso significa que a fotogrametria pode ser uma ferramenta segura para avaliar problemas na mandíbula e na postura da cabeça.

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Prevalence of Adolescent Idiopathic Scoliosis in the State of São Paulo, Brazil

Prevalência da Escoliose Idiopática do Adolescente no Estado de São Paulo, Brasil

CONCLUSÃO:

Um estudo feito com mais de 2.500 adolescentes em cidades de São Paulo mostrou que 1,5% deles tinham escoliose idiopática — uma curvatura anormal da coluna sem causa conhecida. A condição foi mais comum em meninas e em jovens entre 13 e 14 anos. Como a puberdade começa mais tarde nos meninos, os especialistas sugerem repensar a idade ideal para fazer o rastreamento da escoliose nas escolas. A maioria dos casos encontrados tinha curvaturas leves.

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Posture Alignment of Adolescent Idiopathic Scoliosis: Photogrammetry in Scoliosis School Screening

Alinhamento Postural na Escoliose Idiopática do Adolescente: Fotogrametria no Rastreamento Escolar da Escoliose

CONCLUSÃO:

Este estudo analisou a postura de adolescentes diagnosticados com escoliose idiopática (curvatura anormal da coluna sem causa conhecida) durante um rastreamento escolar em cidades do interior de São Paulo. Foram comparados adolescentes com escoliose confirmada e aqueles com suspeita, mas sem diagnóstico final.

Os pesquisadores usaram fotos para medir o alinhamento do corpo e encontraram que os adolescentes com escoliose tinham mais inclinação nos ombros (um ombro mais alto que o outro) e mais assimetrias no corpo, como diferenças entre os lados das pernas e joelhos. A inclinação dos ombros foi o desvio postural mais associado à escoliose.

Ou seja, o estudo mostrou que ombros desalinhados e outras assimetrias corporais podem ser sinais importantes para identificar adolescentes com escoliose.

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Posture Alignment of Adolescent Idiopathic Scoliosis: Photogrammetry in Scoliosis School Screening

Alinhamento Postural na Escoliose Idiopática do Adolescente: Fotogrametria no Rastreamento Escolar da Escoliose

CONCLUSÃO:

Durante a adolescência, o corpo passa por várias mudanças — inclusive nos pés. Este estudo analisou a postura dos pés de quase 1.400 adolescentes das cidades de Amparo e Pedreira (SP), usando um método chamado FPI-6, que avalia se o pé é mais “virado para fora” (pronado), “para dentro” (supinado) ou neutro.

Os resultados mostraram que:

  • Meninos tendem a ter pés mais pronados (virados para fora) do que meninas.

  • Adolescentes com peso dentro do normal também apresentaram maior tendência à pronação do que os que estavam com sobrepeso ou obesidade.

  • A idade influenciou: houve diferença entre os pés de jovens com 11 e 13 anos.

Mesmo com variações, a maioria dos adolescentes avaliados tinha pés considerados normais, mas com uma leve inclinação para a pronação — principalmente entre os meninos. E, ao contrário do que se poderia pensar, ter sobrepeso ou obesidade não foi associado a pés mais pronados.

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